Evaluation of the Generation of Technofossils by Different Coffee Brewing Methods During COVID-19 Pandemic

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21577/1984-6835.20220025

Palavras-chave:

Coffee, Anthropocene, Great Acceleration, Waste, Technofossils

Resumo

Coffee is the second most consumed beverage in the world and an important agricultural commodity. Increasing use of single-serve coffee machines has implied rising environmental concerns, producing non-biodegradable solid wastes considered as pieces of evidence of the Anthropocene technosphere, called technofossils. Currently, Brazil is the major coffee producer and the second largest consumer in the world. In this study, the production of solid waste by the most used methods of coffee preparation in Brazil was evaluated, comparing the Brazilian method (using a fabric filter), electrical coffee machine (with a paper filter), and the single-serve coffee pods Keurig Cups® (K-Cups). K-Cups produced a mass of waste significantly higher, corresponding to 56% e 42% more than the fabric filter and electrical machine, respectively. These two last methods produced approximately 17 times more biodegradable waste than potential technofossils, while for K-Cups the difference was not statistically significant. The K-Cups produce approximately 10 times more potential technofossils than other methods. Since they are mainly made of low-recyclable plastic materials, increasing environmental risks are expected with the inadequate treatment of these solid wastes, still another period on the COVID-19 Pandemic.

Biografia do Autor

Ricardo Soares, Instituto Estadual do Ambiente (INEA) Universidade Veiga de Almeida Departamento de Geoquímica

Possui Graduação em Química Industrial pela UFF; Licenciatura Plena em Química pela Universo; Mestrado e Doutorado em Geociências (Geoquímica Ambiental) pela UFF, tendo sido premiado com a "Bolsa Nota 10 - Doutorado" pela FAPERJ. Iniciou Pós-Doutorado junto ao Instituto de Química da UFRJ, tendo sido agraciado com a "Bolsa Nota 10 - Pós-Doutorado", mas interrompeu para assumir o cargo de Analista Ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (INEA). Foi Professor do Departamento de Química da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, atuando nas disciplinas do setor de Química Analítica e Ambiental; foi Professor de Química do Instituto Federal do Rio de Janeiro ? IFRJ; foi professor dos cursos técnicos de Meio Ambiente e de Petróleo & Gás da Index Cursos Profissionais, ministrando as disciplinas: Resíduos Sólidos e Introdução ao Meio Ambiente. Atuou em consultorias técnicas especializadas nas áreas de resíduos sólidos e gestão ambiental, tanto para a iniciativa privada quanto para o setor público. Adicionalmente, foi Pesquisador em Química Analítica e Ambiental no Centro de Tecnologia Mineral (CETEM). EM 2014 assumiu o cargo de Químico Industrial no INEA, sendo imediatamente convidado a assumir o Cargo de Chefe de Serviço Saneamento (SESAN) na Gerência de Licenciamento de Atividades de Saneamento e Resíduos (GELSAR - INEA). Atualmente é autor de artigos científicos e revisor de periódicos internacionais; Químico Industrial na Coordenadoria de Acompanhamento dos Instrumentos de Licenciamento Ambiental (CILAM) do INEA; Professor do Curso de MBA em Planejamento e Gestão Ambiental da Universidade Veiga de Almeida - UVA. Tem experiência nas áreas de Química Analítica, Química Ambiental, Geoquímica Ambiental, Planejamento e Gestão Ambiental, com ênfase em: determinação de estoques de carbono e nitrogênio em solos (Matéria Orgânica do Solo); Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa; Verificação de Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa; Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU); Gestão de Resíduos da Construção Civil (RCC); Monitoramento Ambiental; Análise de Elementos Potencialmente Tóxicos; Gerenciamento de Áreas Contaminadas; Gerenciamento de Material a ser Dragado; Poluição e Contaminação de compartimentos aquáticos e terrestres.

 

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Publicado

25-08-2022