Aqui tem Química: Supermercado Parte II: Corantes Naturais e Sintéticos
DOI:
https://doi.org/10.21577/1984-6835.20220012Palavras-chave:
Radiação eletromagnética, indústria alimentícia, pigmento.Resumo
O fascínio pelas cores presentes na natureza estimulou o interesse do homem para a descoberta e o desenvolvimento de métodos para a obtenção de corantes. Até meados do século XIX, os corantes eram obtidos apenas por fontes naturais. Os corantes sintéticos surgiram em 1856 devido aos altos custos e à dificuldade de extração dos corantes naturais. A utilização de corantes pelas indústrias alimentícias se tornou uma prática comum, principalmente no que diz respeito à aceitabilidade do consumidor. A ANVISA é o órgão Federal no Brasil responsável pela regulamentação do uso de corantes considerando a sua avaliação toxicológica. Atualmente, o uso de dezesseis corantes sintéticos é permitido na indústria alimentícia. Neste artigo destacaremos diversos aspectos relacionados aos corantes presentes nos produtos alimentícios, orgânicos sintéticos artificiais e os orgânicos naturais (urucum, carmim de cochonilha, vermelho de beterraba, antocianina, páprica, caramelo e clorofila), bem como suas aplicações.Downloads
Publicado
29-04-2022
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Virtual de Química
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude do acesso público, os artigos são de uso gratuito em aplicações educacionais e não-comerciais desde que com reconhecimento da autoria e da publicação nesta revista.