Aqui tem Química: Supermercado Parte II: Corantes Naturais e Sintéticos

Autores

  • Patricia G. Ferreira Universidade Federal Fluminense
  • Carolina G. S. Lima Universidade Federal Fluminense
  • Luana da S. M. Forezi Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0002-7657-4268
  • Fernando de Carvalho da Silva Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0002-2042-3778
  • Vitor F. Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.21577/1984-6835.20220012

Palavras-chave:

Radiação eletromagnética, indústria alimentícia, pigmento.

Resumo

O fascínio pelas cores presentes na natureza estimulou o interesse do homem para a descoberta e o desenvolvimento de métodos para a obtenção de corantes. Até meados do século XIX, os corantes eram obtidos apenas por fontes naturais. Os corantes sintéticos surgiram em 1856 devido aos altos custos e à dificuldade de extração dos corantes naturais. A utilização de corantes pelas indústrias alimentícias se tornou uma prática comum, principalmente no que diz respeito à aceitabilidade do consumidor. A ANVISA é o órgão Federal no Brasil responsável pela regulamentação do uso de corantes considerando a sua avaliação toxicológica. Atualmente, o uso de dezesseis corantes sintéticos é permitido na indústria alimentícia. Neste artigo destacaremos diversos aspectos relacionados aos corantes presentes nos produtos alimentícios, orgânicos sintéticos artificiais e os orgânicos naturais (urucum, carmim de cochonilha, vermelho de beterraba, antocianina, páprica, caramelo e clorofila), bem como suas aplicações.

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Publicado

29-04-2022