Estudo de Degradação de Corantes Alimentícios Artificiais via Oxigênio Singlete (1O2) Utilizando Simulador Espectral com Lâmpada LED RGB

Autores

  • Aline Theodoro Toci UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana https://orcid.org/0000-0003-0939-490X
  • Aldo Sindulfo Barboza Valdez UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana https://orcid.org/0000-0003-1724-424X
  • María Guadalupe Del Puerto Vera UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana
  • Rodrigo Venzke Palmer Fundação Parque Tecnológico de Itaipú
  • Marcela Boroski UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana https://orcid.org/0000-0003-1621-5199

DOI:

https://doi.org/10.21577/1984-6835.20220028

Palavras-chave:

Corantes alimentícios, Tratamento de efluentes, Oxigênio singlete, Simulador espectral

Resumo

Os corantes alimentícios artificiais são altamente resistentes a processos degradativos. Ao serem despejados em efluentes urbanos, absorvem parte do espectro eletromagnético visível da luz solar, causando danos à biodiversidade aquática e ao meio ambiente em geral. Na literatura são encontrados alguns métodos tradicionais de tratamento de efluentes industriais, baseados em técnicas de precipitação, coagulação e adsorção.  Outra rota degradativa são as técnicas fotoquímicas. O presente trabalho pretende verificar a viabilidade da degradação fotoquímica por Oxigênio Singlete (1O2) para corantes alimentícios artificias permitidos no Brasil pela ANVISA. Além de construir um simulador espectral solar com LED RGB a baixo custo que viabilize os estudos dentro do laboratório. Os resultados demostraram a eficiência do simulador e a degradação considerável para a maioria dos corantes estudados via 1O2, principalmente o vermelho 40 (34%), amarelo crepúsculo (21,1%) e ponceau 4r (19,9%) após 24 horas no simulador, que equivalem a 4,15 horas no sol.

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Publicado

25-08-2022