Método AHP: Tomada de Decisão para Metodologias de Determinação de Contaminantes Emergentes em Água Superficial

Autores

  • Marcela Hirose Miyabara Instituto Federal de Goiás (IFG) https://orcid.org/0000-0003-4695-3272
  • Fernando Schimidt Instituto Federal de Goiás (IFG)
  • Regina Célia Bueno da Fonseca Instituto Federal de Goiás (IFG)

DOI:

https://doi.org/10.21577/1984-6835.20210080

Palavras-chave:

Analytic Hierarchy Process, Metodologias alternativas, Contaminantes Emergentes, Biossorvente

Resumo

Este estudo apresenta a temática atual e complexa sobre a qualidade da água, respectivo aos contaminantes emergentes da tipologia dos hormônios e Cafeína, os quais podem estar presentes em águas superficiais, provenientes de lançamentos de efluentes com nenhum tratamento ou tratamento ineficiente. Deste modo, o objetivo é aplicar o método Analytic Hierarchy Process (AHP) para auxiliar na tomada de decisão da melhor metodologia para determinação de contaminantes emergentes da tipologia dos hormônios e Cafeína em água superficial, comparando a Extração em Fase Sólida (SPE) aliada à Cromatografia Líquida acoplada à Espectrometria de Massas (LC-MS/MS) com a Espectroscopia de Fluorescência de Raios-X (FRX) ou a Espectroscopia Raman, utilizando biossorvente de sabugo de milho. Os resultados indicaram que a melhor alternativa seria utilizando o biossorvente e Espectroscopia FRX, com importância de 41,7% e a análise de sensibilidade permite diminuir o nível de incerteza quanto a cenários futuros. Em conclusão, esta proposta foi valida e útil para a tomada de decisão, visando uma análise rápida, sensível e barata. Além disso, informou sobre a importância de validar as metodologias alternativas, de modo a consolidá-las como potenciais análises químicas para os hormônios e a Cafeína.

Biografia do Autor

Marcela Hirose Miyabara, Instituto Federal de Goiás (IFG)

Técnica em Controle Ambiental pelo Instituto Federal de Goiás (IFG) 

Engenheira Ambiental e Sanitária pela Universidade Federal de Goiás (UFG) 

Mestranda em Tecnologia de Processos Sustentáveis pelo pelo Instituto Federal de Goiás (IFG) 

Fernando Schimidt, Instituto Federal de Goiás (IFG)

Bacharelado Em Química Tecnológica pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Mestrado em Química Analítica pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Professor permanente do programa de Mestrado Profissional em Tecnologia de Processos Sustentáveis, no IFG campus Goiânia

Regina Célia Bueno da Fonseca, Instituto Federal de Goiás (IFG)

Mestrado em Matemática pela Universidade Federal de Goiás - UFG

Doutorado em Física pela Universidade de Brasília - UnB

Docente permanente do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional Tecnologias de Processos Sustentáveis do IFG Câmpus Goiânia

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Publicado

22-12-2021