Resíduos lignocelulósicos da bananicultura: uma revisão sobre os processos químicos de extração da celulose

Autores

  • Nathan Roberto Lohn Pereira UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina
  • Felipe Eduardo dos Anjos Instituto Federal de Santa Catarina - Campus São José (IFSC-SJ)
  • Raquel Faverzani Magnago UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina

Palavras-chave:

bananicultura, celulose, resíduos lignocelulósicos, hidrólise

Resumo

A bananicultura é geradora de grande quantidade de resíduos lignocelulósicos. No Brasil, quinto maior produtor mundial de banana, a maioria desses resíduos são abandonados nas plantações, sendo meios de proliferação de vetores e fontes de gases nocivos ao meio ambiente. A extração da celulose é uma importante alternativa para atribuir-se maior valor agregado a esses resíduos, promovendo seu reaproveitamento. O processo de extração da celulose envolve a remoção dos materiais amorfos (hemicelulose e lignina) dos materiais lignocelulósicos. Assim, esse estudo propôs identificar processos de extração da celulose, objetivando auxiliar no avanço de pesquisas científicas e projetos que promovam a utilização da celulose presente nesses resíduos. Para tanto, foi realizado uma pesquisa bibliométrica nas bases de dados Science Direct e Springer. Na análise do material identificou-se que o processo utilizado para a fragmentação da hemicelulose e da lignina é a hidrólise (alcalina, ácida e enzimática), em condições controladas. Palavras-chave: Resíduos Lignocelulósicos; Celulose; Hidrólise.

Biografia do Autor

Nathan Roberto Lohn Pereira, UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina

Química e Biologia Mestrando Ciências Ambientais

Felipe Eduardo dos Anjos, Instituto Federal de Santa Catarina - Campus São José (IFSC-SJ)

Licenciado Ciências da Natureza - Habilitação em Química pelo IFSC-SJ Especialização em Educação Ambiental pelo IFSC-SJ (em andamento)

Raquel Faverzani Magnago, UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina

Doutora em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina; Professora no Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da UNISUL - Pedra Branca.

Publicado

06-09-2019