Autores
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Fidel Alejandro Aguilar Aguilar
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
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David Lee Nelson
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
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Lílian de Araújo Pantoja
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
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Alexandre Soares do santos
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Palavras-chave:
biodigestão, dejetos suínos, glicerina bruta, biometano
Resumo
Este estudo avaliou as condições operacionais que maximizassem a produção de biogás a partir de glicerol bruto e dejeto suíno através do uso de metodologia de superfície de resposta (MSR). Foi empregado um planejamento composto central rotacional com dois fatores, quatro pontos centrais e seis axiais. As concentrações de glicerol bruto e de dejeto suíno foram examinadas na faixa de 4 a 10 g L-1 e 5 a 15 g L-1, respectivamente. Lodo ativado obtido em estação de tratamento de esgoto foi usado como inóculo. Houve efeito linear positivo e significativo (P<0,05) das concentrações de glicerol bruto e dejeto suíno sobre a produção de biogás. A máxima produção de biogás observada foi de 521,5 mL por grama de DQO inicial quando a fermentação foi conduzida com 10 a 12 g L-1 de glicerol bruto e 14 a 18 g L-1 de dejeto suíno, após 40 dias de processo. Os dados experimentais mostraram que o maior rendimento de biogás foi obtido com razão C/N de 29,4 e pH próximo de 6,5.
Biografia do Autor
Fidel Alejandro Aguilar Aguilar, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Engenheiro Ambiental e Mestre em energias renováveis pela Universidad Politécnica de Chiapas, México. Linha de pesquisa, na área de produção de bicombustíveis, com enfoque na produção de biohidrogênio, biometano e biodiesel. Discente de doutorado do programa de pós-graduação em biocombustíveis da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
David Lee Nelson, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Graduação em Quimica pela Augustana College (1963) e doutorado em Química pela Purdue University (1968). É consultor ad hoc de diversas revistas incluindo Ciência e Agrotecnologia, Brazilian Journal of Microbiology, Molecules, Acta Amazonia, Mini-Reviews in Medicinal Cemistry, e Científica.
Lílian de Araújo Pantoja, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM (1994), Mestrado em Ciência de Alimentos (2000) e Doutorado em Biotecnologia pela mesma Universidade (2006), sendo este último em parceria com a UFRJ.
Alexandre Soares do santos, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Farmacêutico formado pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998), Mestre (2000) e Doutor (2003) em Bioquímica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pós-Doutorado realizado na Escola de Química da UFRJ na área de valoração de resíduos agroindustriais através de abordagens biotecnológicas.
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