A influência do zinco no reparo ósseo: Uma revisão de literatura

Autores

  • Karen Giorgeti Souza Departamento de Química de Faculdade de Ciência da UNESP de Bauru-SP
  • Pâmela Letícia dos Santos Departamento de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração de Bauru, SP
  • Rodrigo Fernando da Costa Marques Instituto de Química da Unesp de Araraquara, SP
  • Miguel Jafelicci Junior Instituto de Química da Unesp de Araraquara, SP
  • Felipe André dos Santos Faculdade de Ciências e Engenharia da Unesp de Tupã, SP
  • Aroldo Geraldo Magdalena Departamento de Química de Faculdade de Ciência da UNESP de Bauru-SP

Palavras-chave:

Zinco, Biomateriais, formação óssea

Resumo

O desafio no tratamento de defeitos ósseos, aumentaram a procura por um material ideal, o qual promova, com maior celeridade, a regeneração do tecido ósseo. Obviamente o material ideal não existe, o que tem características mais próximas é o osso autógeno, mais ainda possui restrições quanto a quantidade adquirida. Devido a estas deficiências estão sendo desenvolvidos novos materiais. Os biomateriais contendo zinco em sua estrutura se destacaram para uma melhor reparação do ósseo lesionado. O presente estudo analisou a influência do zinco no reparo ósseo, segundo um estudo revisional e conclui-se que o elemento zinco é fundamental na síntese proteica, de diversas enzimas que têm ligação indireta para o reparo ósseo. A ação do zinco é a de estimular a síntese de proteínas e consequente ação nas enzimas/hormônios relacionadas com o crescimento ósseo. Além disso, o zinco é um agente inibitório das células osteoclásticas, que estão relacionadas a reabsorção óssea.

Biografia do Autor

Aroldo Geraldo Magdalena, Departamento de Química de Faculdade de Ciência da UNESP de Bauru-SP

Departamento de Química - área - Físico-Química e Físico-Química Inorgânica.

Publicado

05-07-2018