Caracterização e avaliação das propriedades adsortivas da casca de laranja na remoção do corante Direct Blue 86

Autores

  • Barbara Costa Formica Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville
  • Patricia Balestrin Brudzinski Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville
  • Karina Querne de Carvalho Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville
  • João Batista Floriano Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville
  • Fernando Hermes Passig Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville
  • Marcus Vinícius de Liz Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville

Palavras-chave:

adsorção, resíduo agroindustrial, espectroscopia, indústria têxtil, remoção de cor

Resumo

O uso de pó de casca de laranja (Citrus sinensis) como adsorvente de baixo custo na remoção do corante Direct Blue 86, usado rotineiramente na indústria têxtil, foi o objetivo deste trabalho. A casca da laranja foi caracterizada e apresentou ser eficiente como material adsorvente para corante têxtil, devido às propriedades físico-químicas indicarem estrutura porosa compatível com a adsorção de moléculas com dimensões de até 15 ?m. O PCL atendeu a norma ABNT NBR 2133 apresentando teor de umidade abaixo de 8 %. O teor de cinzas indicou poucas impurezas no material, com valor de (2,79 ± 0,06) %. A metodologia empregada nos ensaios de adsorção não permitiu a quantificação do corante nas soluções, levando a uma investigação das possíveis causas. Os resultados apresentaram o D-Limoneno, componente da casca da laranja, como responsável pela inviabilização da metodologia empregada, portanto, não foi possível quantificar o estudo através da variação de tempo de contato (cinética de adsorção), pH, temperatura e isoterma de adsorção através deste método. 

Biografia do Autor

Barbara Costa Formica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville

Bacharel em Química pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba.

Graduação em Design de Produto pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba.

Patricia Balestrin Brudzinski, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville

Bacharel em Química pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba.

Karina Querne de Carvalho, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville

Engenheiro Civil pela Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Mestre e Doutor pela Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo (EESC/USP).

Docente no Departamento Acadêmico de Construção Civil (DACOC) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), câmpus Curitiba, sede Ecoville.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental (PPGCTA) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

João Batista Floriano, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville

Licenciatura em Ciências Habilitação em Química pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Mestrado e Doutorado em Físico-Química pela Universidade de São Paulo (USP).

Docente no Departamento Acadêmico de Química e Biologia (DAQBI) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), câmpus Curitiba, sede Ecoville.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Fernando Hermes Passig, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville

Engenheiro Sanitarista pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Mestre e Doutor pela Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo (EESC/USP).

Docente no Departamento Acadêmico de Química e Biologia (DAQBI) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), câmpus Curitiba, sede Ecoville.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental (PPGCTA) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Marcus Vinícius de Liz, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, câmpus Curitiba, sede Ecoville

Licenciatura em Química pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Mestrado em Engenharia, área de concentração em Engenharia e Ciências dos Materiais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Doutorado em Química, área de concentração em Química Analística, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Docente no Departamento Acadêmico de Química e Biologia (DAQBI) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), câmpus Curitiba, sede Ecoville.

Publicado

04-04-2017