Avaliação comparativa da inibição de acetilcolinesterase por AChE-ICER e pelo método in vitro de Ellman modificado de análogos simplificados 3-O-acetil-N-benzil-piperidínicos do Donepezil

Autores

  • Joyce Izidoro da Silva Universidade de São Paulo
  • Patrícia Carolina Nicastro Universidade Federal de Alfenas
  • Patrícia C. M. de Oliveira Universidade Federal de Alfenas
  • Poliana C. Fossaluzza Universidade Federal de Alfenas
  • Élida P. Morais Universidade Federal de Alfenas
  • Kris Simone T. Dias Universidade Federal de Alfenas
  • Rodrigo S. da Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Newton G. Castro Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Carmen Lúcia Cardoso Universidade de São Paulo
  • Claudio Viegas Jr Universidade Federal de Alfenas

Palavras-chave:

Química Medicinal, análogos N-benzil-piperidinícos, inibidores de acetilcolinesterase, doença de Alzheimer, enzima imobilizada, enzima imobilizada em reator capilar.

Resumo

Inibidores de Acetilcolinesterase (AChEI) ainda são os melhores fármacos usados para a terapêutica da doença de Alzheirmer (DA). Dentre os IAChEs disponíveis, o donepezil apresenta a maior meia-vida, os efeitos colaterais mais brandos, além de segurança e tolerância satisfatórias; portanto, este tem sido utilizado como medicamento de primeira escolha no tratamento de DA leve a moderada. A triagem bem sucedida de novos AChEI depende de métodos rápidos e eficientes. Os ensaios empregados mais frequentemente são baseados no uso do reagente de Ellman (ensaio colorimétrico) ou do reagente Fast Blue B, além de métodos radioquímicos, espectrométricos ou cromatográficos. Uma abordagem mais recente utiliza a enzima imobilizada em reator capilar, acoplada a um sistema cromatográfico, que é conhecido como ICER (do inglês immobilized capillary enzyme reactor). Como parte de um projeto que visa à identificação de novos IAChEs, este artigo descreve a avaliação comparativa da atividade inibitória da AChE de uma série de derivados 3-O-acetil-N-benzilpiperidínicos substituídos por duas diferentes abordagens:  método de Ellman modificado in vitro e uma metodologia de ICER. Embora nenhum dos compostos da série tenha apresentado alta atividade inibitória, todos os ensaios revelaram resultados consistentes, demostrando que é possível aplicar diferentes metodologias confiáveis para a busca e idendificação de novos inibidores de AChE.

 

DOI: 10.5935/1984-6835.20150139

Biografia do Autor

Joyce Izidoro da Silva, Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – USP, Departamento de Química,  Ribeirão Preto, SP, Brazil

Patrícia Carolina Nicastro, Universidade Federal de Alfenas

Instituto de Química, Área: Química Orgânica/ Química Medicinal -LFQM - Laboratório de Fitoquímica e Química Medicinal

Patrícia C. M. de Oliveira, Universidade Federal de Alfenas

Instituto de Química, Área: Química Orgânica/ Química Medicinal -LFQM - Laboratório de Fitoquímica e Química Medicinal

Poliana C. Fossaluzza, Universidade Federal de Alfenas

Instituto de Química, Área: Química Orgânica/ Química Medicinal -LFQM - Laboratório de Fitoquímica e Química Medicinal

Élida P. Morais, Universidade Federal de Alfenas

Instituto de Química, Área: Química Orgânica/ Química Medicinal -LFQM - Laboratório de Fitoquímica e Química Medicinal

Kris Simone T. Dias, Universidade Federal de Alfenas

Instituto de Química, Área: Química Orgânica/ Química Medicinal -LFQM - Laboratório de Fitoquímica e Química Medicinal

Rodrigo S. da Costa, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Instituto de Ciências Biomédicas, Departamento de Farmacologia Básica e Clínica

Newton G. Castro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Instituto de Ciências Biomédicas, Departamento de Farmacologia Básica e Clínica

Carmen Lúcia Cardoso, Universidade de São Paulo

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – USP, Departamento de Química,  Ribeirão Preto, SP, Brazil

Claudio Viegas Jr, Universidade Federal de Alfenas

Instituto de Química, Área: Química Orgânica/ Química Medicinal -LFQM - Laboratório de Fitoquímica e Química Medicinal

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Publicado

03-10-2015