Autores
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Dorai P. Zandonai
Universidade Federal de São Carlos
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Karla Carolina Saqueto
Universidade Federal de São Carlos
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Sandra Cristina S. R. Abreu
Universidade Federal de São Carlos
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Ana Paula Lopes
Universidade Federal de São Carlos
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Vânia G. Zuin
Universidade Federal de São Carlos
Palavras-chave:
Educação em Química Verde, Formação de Professores, Experimentação, Magnetita.
Resumo
O objetivo deste artigo foi analisar as potencialidades e limitações de uma experiência voltada à educação em Química Verde para a formação inicial docente em uma instituição de ensino superior do estado de São Paulo. A proposta didática, de caráter prático, baseou-se em uma questão sociocientífica controversa com enfoque CTSA, que abordava a simulação de remediação de corpos d’água e recuperação de petróleo considerando o contexto brasileiro. Os dados obtidos por meio de pesquisa qualitativa apontam que a experiência possibilitou aos estudantes compreender os conteúdos expressos na proposta, os motivos pelos quais há a adoção da perspectiva da Química Verde em diferentes contextos, bem como os caminhos metodológicos adotados para a abordagem de conteúdos de Química que extrapolam os laboratórios de ensino.
DOI: 10.5935/1984-6835.20140007
Biografia do Autor
Dorai P. Zandonai, Universidade Federal de São Carlos
Bacharel em Química pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”(UNESP), trabalhou como Química no Laboratório de Desenvolvimento Têxtil, na Alpargatas Confecções Nordeste em São Carlos, atualmente é Química na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), junto ao Departamento de Química, participa do Programa de Pós-Graduação em Química, Mestrado Profissional Área de Concentração Ensino, desenvolve trabalho de pesquisa em Química Verde.
Karla Carolina Saqueto, Universidade Federal de São Carlos
Possui graduação em Licenciatura plena em Química, mestrado em Engenharia Urbana, ambos pela Universidade Federal de São Carlos. Doutoranda em Química pela Universidade Federal de São Carlos. Desenvolve trabalhos na área de educação em Química Verde, com ênfase em produção de materiais didáticos para experimentação.
Sandra Cristina S. R. Abreu, Universidade Federal de São Carlos
Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Santa Cruz, Mestrado em Educação pela Universidade Federal da Bahia e Doutoranda na Universidade Federal de São Carlos na linha Educação em Ciências e Matemática na Universidade Federal de São Carlos. É Docente da Universidade Estadual de Santa Cruz, Departamento de Ciências da Educação e da Secretaria de Educação de Itabuna (Bahia).
Ana Paula Lopes, Universidade Federal de São Carlos
Graduanda do curso de Bacharelado em Química da Universidade Federal de São Carlos. Atualmente, desenvolve iniciação científica na área de Química Verde.
Vânia G. Zuin, Universidade Federal de São Carlos
Bacharel e licenciada em Química pela Universidade de São Paulo (FFCLRP - USP - 1993), mestre em Ciências (Química Analítica) pela Universidade de São Paulo (IQSC - USP - 1997), doutora em Ciências (Química Analítica) pela Universidade de São Paulo (IQSC - USP - 2001), com estágio doutoral em Química Analítica - Universitá degli Studi di Torino - Itália (2001). Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (FE - USP - 2010). Pós-doutora em Química pela Universidade de São Paulo (IQSC - USP - 2004), e pelo Centro de Pesquisas Ambientais - Helmholtz-Zentrum für Umweltforschung / UFZ - Alemanha (2005), com apoio da fundação Alexander von Humboldt (AvH). Atualmente é professora doutora da Universidade Federal de São Carlos junto ao Departamento de Química (Adjunta III), credenciada ao Programa de Pós-Graduação em Química e ao Programa de Pós-Graduação em Educação. Membro da comissão científica editorial da publicação 'Contribuições da pós-graduação brasileira para o desenvolvimento sustentável: Capes na Rio +20'. Tem experiência na área de Química e Educação, com ênfase em Ciências do Ambiente (Química Verde e Química Analítica Ambiental) e Educação Química (Ambientalização Curricular e Abordagem CTSA).
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