Sorbitanos como Inibidores de Corrosão

Autores

  • Ciro José F. Rodrigues Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Maria Aparecida M. Maciel Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Kássio Michell G. de Lima Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Palavras-chave:

Inibidores de corrosão, tensoativos do tipo sorbitanos, revisão literária.

Resumo

No setor industrial a corrosão gera prejuízos financeiros irreversíveis. Citando apenas um exemplo, a industrialização de produtos provenientes do refino do petróleo causa danos nos sistemas de dutos provenientes do desencadeamento de processos corrosivos, que se formam em função de meios eletroquímicos. A deterioração de materiais metálicos vem sendo combatida de formas variadas, o uso de inibidores de corrosão representa uma das possibilidades. Neste contexto, os tensoativos não-iônicos se destacam por formarem uma camada protetora resistente ao ataque eletroquímico. Os tensoativos do tipo sorbitanos (classe dos Tweens) são inibidores não-iônicos com eficácia comprovada, tendo sido alvo de revisão literária com destaque para suas eficácias na inibição à corrosão de materiais metálicos. Para tanto, foram apresentados resultados em função de análises das técnicas utilizadas, variações de temperatura e meio corrosivo, bem como  estrutura química do tensoativo e suas concentrações.

 

DOI: 10.5935/1984-6835.20130065

Biografia do Autor

Maria Aparecida M. Maciel, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Professor/pesquisador colaborador do quadro permanente do programa de pós-graduação de química da UFRN. Com atuação em química de produtos naturais e suas aplicabilidades multidisciplinares. Professor Adjunto do programa de pós-graduação em Biotecnologia da Universidade Potiguar Laureate International Universities (UnP).

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Publicado

01-10-2013