Potencial antioxidante da fração fenólica de Stryphnodendron rotundifolium Mart. a partir de encapsulação em niossomas

Autores

  • Cicera Janaine Camilo Universidade Regional do Cariri
  • Carla de Fatima Alves Nonato Universidade Regional do Cariri
  • Sarah Soares Damasceno Instituto Federal do Sertão de Pernambuco
  • Angelo Roncalli Alves e Silva Universidade de Fortaleza
  • Patrícia Gonçalves Pinheiro Universidade Regional do Cariri
  • José Galberto Martins da Costa Universidade Regional do Cariri

Palavras-chave:

Fração fenólica, niossomas, antioxidante

Resumo

A encapsulação de compostos isolados e frações em niossomas favorece o aumento da resposta biológica mesmo em baixas concentrações, sendo considerado que vesículas lipídicas podem ser alternativa a utilização de substâncias que possuem atividade biológica, porém apresentam alta toxicidade. Com base nisto este trabalho buscou o desenvolvimento de niossomas contendo uma fração rica em compostos fenólicos obtida das cascas de Stryphnodendron rotundifolium Mart., afim de avaliar sua atividade antioxidante por diferentes mecanismos de ação e compará-los a atividade da fração sozinha. Os niossomas foram obtidos pelo método de hidratação do filme lipídico e foram avaliados quanto as suas características físico-químicas: tamanho, PDI, potencial zeta e eficiência de encapsulamento. Estas análises foram realizadas por período de três meses afim de avaliar a estabilidade da vesícula. Os testes antioxidantes realizados foram ABTS●+, Quelante de Fe2+, Desoxirribose. Os niossomas obtiveram tamanho médio de 84,07nm, PDI de 0,2, potencial zeta de -50mV e eficiência de encapsulamento de 60%. Os resultados antioxidantes mostraram eficiência da amostra para todos os mecanismo antioxidantes avaliados, indicando que a fração fenólica é mais eficiente quando encapsulada em niossomas

Biografia do Autor

Cicera Janaine Camilo, Universidade Regional do Cariri

Departamento de Química Biológica, Universidade Regional do Cariri

Carla de Fatima Alves Nonato, Universidade Regional do Cariri

Departamento de Química Biológica, Universidade Regional do Cariri

Sarah Soares Damasceno, Instituto Federal do Sertão de Pernambuco

Instituto Federal do Sertão de Pernambuco

Angelo Roncalli Alves e Silva, Universidade de Fortaleza

Divisão de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação DPDI - Fundação Edson Queiroz - Universidade de Fortaleza

Patrícia Gonçalves Pinheiro, Universidade Regional do Cariri

Departamento de química biológica

José Galberto Martins da Costa, Universidade Regional do Cariri

Departamento de química biológica

Publicado

10-03-2020