Micotoxinas e seu Potencial como Agentes de Guerra

Autores

  • Marcelo C. dos Santos Instituto Militar de Engenharia
  • Roberto B. Sousa Instituto Militar de Engenharia
  • Sérgio Eduardo M. de Oliveira Instituto Militar de Engenharia
  • Keila S. C. Lima Instituto Militar de Engenharia
  • Antonio Luiz S. Lima Instituto Militar de Engenharia

Palavras-chave:

Micotoxinas, guerra biológica, guerra química.

Resumo

O presente artigo faz uma breve revisão sobre as micotoxinas, enfatizando seu potencial como agente de guerra. Micotoxinas são metabólitos secundários de fungos, com variada toxicidade, que afetam enormemente produtos agrícolas em todo o mundo. Além de sua ocorrência natural, suas características propiciam condições que possibilitariam seu uso em combate ou em atentados, constituindo assim motivo de preocupação. São citadas aqui apenas algumas das principais, entre as que mais geram prejuízos e as que mais oferecem risco. As micotoxinas abordadas são aflatoxina, ocratoxina, zearalenona, fumonisina B1, patulina, alcaloides de Ergot e tricotecenos, com suas estruturas químicas, propriedades, sintomas das respectivas micotoxicoses e demais informações julgadas pertinentes. Fatos históricos mostram que há precedentes que justificam a necessidade de desenvolvimento de técnicas de detecção, determinação, descontaminação e desintoxicação, aspectos também explorados no presente documento. São abordados, ainda, os mecanismos de ação destas substâncias no organismo e os impactos na economia resultantes de sua ocorrência.

 

DOI: 10.5935/1984-6835.20140046

Biografia do Autor

Marcelo C. dos Santos, Instituto Militar de Engenharia

Divisão de Ensino e Pesquisa, Secão de Engenharia Química - SE/5

Roberto B. Sousa, Instituto Militar de Engenharia

Divisão de Ensino e Pesquisa, Secão de Engenharia Química - SE/5

Sérgio Eduardo M. de Oliveira, Instituto Militar de Engenharia

Divisão de Ensino e Pesquisa, Secão de Engenharia Química - SE/5

Keila S. C. Lima, Instituto Militar de Engenharia

Divisão de Ensino e Pesquisa, Secão de Engenharia Química - SE/5

Antonio Luiz S. Lima, Instituto Militar de Engenharia

Divisão de Ensino e Pesquisa, Secão de Engenharia Química - SE/5

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Publicado

17-04-2014