A Contribuição dos Produtos Naturais como Fonte de Novos Fármacos Anticâncer: Estudos no Laboratório Nacional de Oncologia Experimental da Universidade Federal do Ceará

Autores

  • Leticia V. Costa-Lotufo Universidade Federal do Ceará
  • Raquel C. Montenegro Universidade Federal do Ceará
  • Ana Paula N. N. Alves Universidade Federal do Ceará
  • Socorro Vanesca F. Madeira Universidade Federal do Ceará
  • Cláudia Pessoa Universidade Federal do Ceara
  • Maria Elisabete A. Moraes Universidade Federal do Ceará
  • Manoel Odorico Moraes Universidade Federal do Ceará

Palavras-chave:

produtos naturais, atividade anticâncer, biodiversidade

Resumo

A história dos medicamentos anticâncer está intimamente relacionada aos produtos naturais, sendo que mais de 60% dos medicamentos utilizados tem em alguma instância sua origem relacionada a uma fonte natural. Apesar da introdução de novos fármacos no arsenal terapêutico do câncer, vários tumores ainda não dispõem de tratamento adequado. As fontes naturais ainda estão disponíveis em abundância e oferecem as melhores possibilidades de encontrar substâncias de interesse terapêutico. O Laboratório Nacional de Oncologia Experimental estabeleceu um programa com o objetivo de avaliar o potencial anticâncer de compostos obtidos da Caatinga, Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado e Ecossistemas Marinhos, além de compostos obtidos através de síntese. Esses estudos baseiam-se na determinação da atividade antitumoral in vitro e in vivo. Das 5166 amostras avaliadas no período de 2000 a 2007, foram selecionadas a piplartina, a biflorina e o pisosterol para a continuidade dos estudos como antitumorais.

 

DOI: 10.5935/1984-6835.20100006

Biografia do Autor

Leticia V. Costa-Lotufo, Universidade Federal do Ceará

Laboratório Nacional de Oncologia Experimental (LOE), Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Rua Cel Nunes de Melo 1127, 60430-270 Fortaleza-CE, Brasil

Raquel C. Montenegro, Universidade Federal do Ceará

Laboratório Nacional de Oncologia Experimental (LOE), Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Rua Cel Nunes de Melo 1127, 60430-270 Fortaleza-CE, Brasil

Ana Paula N. N. Alves, Universidade Federal do Ceará

Laboratório Nacional de Oncologia Experimental (LOE), Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Rua Cel Nunes de Melo 1127, 60430-270 Fortaleza-CE, Brasil

Socorro Vanesca F. Madeira, Universidade Federal do Ceará

Laboratório Nacional de Oncologia Experimental (LOE), Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Rua Cel Nunes de Melo 1127, 60430-270 Fortaleza-CE, Brasil

Cláudia Pessoa, Universidade Federal do Ceara

Laboratório Nacional de Oncologia Experimental (LOE), Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Rua Cel Nunes de Melo 1127, 60430-270 Fortaleza-CE, Brasil

Maria Elisabete A. Moraes, Universidade Federal do Ceará

Laboratório Nacional de Oncologia Experimental (LOE), Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Rua Cel Nunes de Melo 1127, 60430-270 Fortaleza-CE, Brasil

Manoel Odorico Moraes, Universidade Federal do Ceará

Laboratório Nacional de Oncologia Experimental (LOE), Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Rua Cel Nunes de Melo 1127, 60430-270 Fortaleza-CE, Brasil

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Publicado

29-08-2010