Incidência do Câncer no Brasil e o Potencial Uso dos Derivados de Isatinas na Cancerologia Experimental

Autores

  • Monica S. L. Rosas Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Bianca N. M. da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Rômulo Gabriel M. P. Pinto Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Bárbara V. da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Aldo R. da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Lilia R. Guerra Universidade Federal Fluminense
  • Georgia Cristina M. T. Soares Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Helena Carla Castro Universidade Federal Fluminense
  • Viviane O. F. Lione Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Câncer, neoplasia maligna, estudos epidemiológicos, isatina.

Resumo

O câncer é causado, em quase todos os casos, por mutações de genes celulares que controlam o crescimento e a mitose celular, constituindo-se em uma única doença, porém de um conjunto de diferentes tipos, com multiplicidade de causas e de história natural. As doenças neoplásicas desenvolvem-se progressivamente, a partir de qualquer tecido no interior de qualquer órgão, quando células normais perdem a sua capacidade funcional, dividindo-se descontroladamente, até produzir uma massa de tecido cancerosa. O câncer é considerado um grande problema de saúde pública, e segundo o Instituto Nacional do Câncer estima-se para o ano de 2013, 518.510 novos casos no Brasil. Os tipos de câncer mais diagnosticados são pele (134 mil novos casos), próstata (60 mil), mama feminina (53 mil), cólon e reto (30 mil), pulmão (27 mil), estômago (20 mil) e colo de útero (18 mil). Este trabalho tem como objetivo, através de uma revisão da literatura, analisar a incidência do câncer no Brasil, enfatizando a importância de exames preventivos para um diagnóstico precoce e a necessidade da descoberta de novos fármacos com o núcleo indólico para o tratamento desta doença.

 

DOI: 10.5935/1984-6835.20130025

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Publicado

30-04-2013