Potencialidades da Piperina: um estudo realizado por meio das técnicas de Prospecção Científica e Tecnológica

Aline Aparecida Carvalho França; Alexandre Diógenes Pereira; Kerlane Alves Fernandes; Ana Karina Borges Costa; Marcos Aurélio Borges Ramos; Francielle Alline Martins; Nouga Cardoso Batista; José  Milton Elias de Matos; Jose Luiz Silva Sa

Autores

Aline Aparecida Carvalho França Universidade Federal do Piauí https://orcid.org/0000-0002-7325-4365
Alexandre Diógenes Pereira Universidade Estadual do Piauí - UESPI https://orcid.org/0000-0002-5445-2913
Kerlane Alves Fernandes Universidade Estadual do Piauí - UESPI https://orcid.org/0000-0002-4078-2727
Ana Karina Borges Costa Universidade Estadual do Piauí https://orcid.org/0000-0001-9006-6545
Marcos Aurélio Borges Ramos Universidade Estadual do Piauí - UESPI https://orcid.org/0000-0002-8928-397X
Francielle Alline Martins Universidade Estadual do Piauí - UESPI https://orcid.org/0000-0002-0113-8023
Nouga Cardoso Batista Universidade Estadual do Piauí - UESPI https://orcid.org/0000-0003-0402-212X
José Milton Elias de Matos Universidade Federal do Piauí - UFPI https://orcid.org/0000-0003-3476-399X
Jose Luiz Silva Sa Universidade Estadual do Piauí https://orcid.org/0000-0002-5504-011X

Palavras-chave:

Piperina, Prospecção Científica, Prospecção Tecnológica

Resumo

A piperina é o produto majoritário da pimenta preta, conhecida popularmente no Brasil como pimenta-do-reino. Este composto apresenta inúmeras propriedades de grande interesse em diferentes campos da ciência. Nessa perspectiva, realizou-se prospecção científica e tecnológica relacionada a esta molécula, com o objetivo de fazer um mapeamento do progresso que relatam artigos e patentes sobre a piperina. Para tanto, foram empregadas técnicas de prospecção usando as bases Scopus, INPI e LENS como banco de dados. Obteve-se um expressivo número de publicações científicas (677) sendo a China o país detentor dos maiores números de artigos científicos; o Brasil aparece em quarto lugar. Sobre a prospecção tecnológica, o mapeamento realizado mostrou que ainda há um número muito limitado de publicações de patentes. Na base de dados do INPI apenas 03 patentes foram obtidas e na base de dados LENS obteve-se 36. Além disso, o artigo traz discussões relevantes relacionadas aos dados da prospecção, que são necessários para o entendimento da proposta principal; demonstrar o potencial inovador que a piperina apresenta.

Biografia do Autor

Aline Aparecida Carvalho França, Universidade Federal do Piauí

Doutoranda em Química Inorgânica.

Alexandre Diógenes Pereira, Universidade Estadual do Piauí - UESPI

Graduando em Licenciatura plena em Química pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI),

Kerlane Alves Fernandes, Universidade Estadual do Piauí - UESPI

Técnica de Laboratório em Química na Universidade Federal do Maranhão e mestranda em Química pela UESPI.

Ana Karina Borges Costa, Universidade Estadual do Piauí

Mestranda do Programa de pós-graduação em química da Universidade Estadual do Piauí.

Marcos Aurélio Borges Ramos, Universidade Estadual do Piauí - UESPI

Mestrando em Química pela Universidade Estadual do Piauí

Francielle Alline Martins, Universidade Estadual do Piauí - UESPI

Docente nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Piauí, curso de Pós-Graduação em Química (mestrado acadêmico) da Universidade Estadual do Piauí e no PROFBIO-UESPI (Mestrado profissionalizante em rede de Biologia). Desenvolve pesquisas na área de avaliação do potencial toxicogenético pelo método do Allium cepa e por meio do teste SMART com Drosophila melanogaster

Nouga Cardoso Batista, Universidade Estadual do Piauí - UESPI

Atualmente é professor Associado II - DE da Universidade Estadual do Piauí (UESPI).

Membro Docente/Orientador do Programa de Pós Graduação em Química (mestrado acadêmico) da UESPI.

José Milton Elias de Matos, Universidade Federal do Piauí - UFPI

Professor no Departamento de Química da Universidade Federal do Piaui.

É consultor Ad hoc da FAPEPI (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piaui) e da FACEPE (Fundação de Amparo à Ciência e tecnologia do Estado de Pernambuco).

Jose Luiz Silva Sa, Universidade Estadual do Piauí

Atualmente é professor adjunto-III da Universidade Estadual do Piauí, Campus Teresina. É membro do Programa de Pós-Graduação em Química -PPGQ- da Universidade Estadual do Piauí. E do Programa de Mestrado Profissional em Saúde Humana e Animal - MPBiotec.